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Mostrando postagens de agosto, 2013

O menininho

Era uma vez um menininho bastante pequeno que  contrastava com a escola bastante grande. Quando o  menininho descobriu que podia ir à sua sala caminhando pela  porta da rua, ficou feliz. A escola não parecia tão grande  quanto antes.  Uma manhã a professora disse:  - Hoje nós iremos fazer um desenho!  -Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de desenhar.  Leões, tigres, galinhas, vacas, trens e barcos... Pegou sua  caixa de lápis de cor e começou a desenhar.  A professora então disse:  - Esperem, ainda não é hora de começar! Ela esperou até que  todos estivessem prontos e disse:  - Agora nós iremos desenhar flores.  O menininho começou a desenhar bonitas flores com seus  lápis rosa, laranja e azul, quando escutou a professora dizer:  - Esperem! Vou mostrar como fazer! E a flor era vermelha  com o caule verde. Assim, disse a professora. Agora vocês  podem começar a desenhar.  O menininho olhou para a flor da professora, então olhou para  a

Acolhendo a Criança no Ambiente Escolar

Uma das fases marcantes na vida da criança é a entrada na escola. O momento é tão novo para essa quanto para os pais que não estavam acostumados e verem seu filho no papel de aluno.  Quando se fala em uma fase tão nova como essa, pensa-se também no quanto o momento é difícil para a criança e para os pais. Por isso, é interessante que o professor proporcione um ambiente que transmita segurança ao aluno e confiança aos pais.  Atualmente, coordenadores e professores têm se preocupado em atenuar algumas dificuldades decorrentes da primeira separação da família. Como a escola é um contexto cheio de pessoas desconhecidas, especialistas apontam que o esforço do professor deve se concentrar em apresentar para a criança e para os pais que o ambiente é seguro. Outra forma do professor estar contribuindo com o processo de adaptação  da criança, consiste em manter a comunicação desde o início com os pais. Antes de planejar as atividades das primeiras semanas de

A Síndrome de Burnout: Professor Fique Atento

O termo Burnout tem origem na língua inglesa, a partir da união de dois termos:  burn  e  out,  que respectivamente significam queimar e fora. A união dos termos é melhor traduzida por algo como “ser consumido pelo fogo”. A partir da década de 80, autores como Maslach passaram a usar esse termo para designar a síndrome decorrente da exaustão emocional humana, ou seja, uma condição em que o sujeito tem suas energias consumidas. A Síndrome de Burnout, como é chamada, compreende uma condição de estresse ligado ao trabalho, cuja definição ainda não é um conceito fechado. Alguns autores afirmam que a denominação deve levar em conta a questão da exaustão emocional, outros autores afirmam que essa síndrome é uma resposta inadequada do sujeito diante de uma situação de estresse crônico. Entre as principais características da exaustão característica da síndrome de Burnout, está a falta de energia, a sensação de sobrecarga emocional constante e de esgotamento físico e mental. Q

Dez Jogos e Brincadeiras para Educação Infantil

Desenvolver atividades em Educação Infantil não é nada fácil, em razão dos alunos serem muito pequenos e ainda por não corresponderem de forma motora a muitas atividades. Assim, seguem algumas sugestões que poderão auxiliar o professor no cotidiano da sala de aula, bem como fora dela. Caixa de Sensações: o professor pode encapar uma caixa de tênis fazendo um furo em forma de círculo, com dez centímetros de diâmetro. O professor deverá organizar materiais como retalhos, flocos de algodão, pedaços de lixa, tampinhas, caixinhas e outros objetos e ir colocando-os por uma das extremidades, a fim de que a criança, com a mão do outro lado, identifique o material.  Caminho Colorido: com folhas de papel pardo, faça um caminho para que as crianças carimbem os pés, com tintas coloridas. É uma atividade que envolve muito as crianças, e as deixam muito felizes.  Atividades que desenvolvem a psicomotricidade  Toca do Coelho: Dispor bambolês no pátio da escola de form

As 10 melhores técnicas de estudo

Um estudo recentemente publicado em janeiro de 2013 na revista científica Psychological Science in the Public Interest avaliou  10 técnicas comuns de aprendizagem  para classificar quais possuem de fato a melhor utilidade. O resultado do Paper  traz algumas surpresas para o estudante. Técnicas bastante populares no Brasil, como resumir, grifar, utilizar mnemônicos, visualizar imagens para apreensão de textos e reler conteúdos foram classificadas como as de utilidade mais baixa. Três práticas foram encaradas como de utilidade moderada: interrogação elaborativa, auto-explicação e estudo intercalado. E as duas que obtiveram o mais alto grau de utilidade na aprendizagem foram as técnicas de teste prático e prática distribuída. Lembre-se de que o ranking reflete os resultados do estudo, porém cada pessoa tem o seu estilo de estudo e nada está escrito em pedra. Dito isto, falemos agora sobre as dez técnicas, das piores para as melhores. Grifar – Utilidade Baixa Prepara-